14.3.12



São tantas as vezes que caímos e tão poucas aquelas que temos oportunidades para sonhar. Acabamos por voar alto com essa queda, percebemos que por ali caiu um pano preto, é escuro e não serve mais de base. Temos sempre que procurar o nosso próprio caminho. Porque existe, se não existisse éramos levados com as pancadas da vida. E há muitos que ainda cá estão. Como eu, e como ele... ou como nós. O coração assim nos chama. Sempre no plural e sempre baixinho, como quem segreda ao ouvido. Por vezes até me esqueço que não estou a sonhar, acordo-me a mim própria. Mas nunca deixo as asas para baixo. Enquanto elas aqui estão, sei que posso voar até lá. Fechar os olhos e perder-me de desejos, de vontades, daquela palavra que serve de calmante para alguns... de amor. Mas que bom que é amar, não é? Mas que bom remédio és tu, amor.

13 commentaires:

Anonyme a dit…

que doçura de blog

ana rita a dit…

que lindo.
e ele está, acho. Muito obrigada, doce.

cárina a dit…

ó, adorei :) !

tatiana a dit…

o teu título faz-me lembrar os fins de tarde, aquelas cores todas que o céu consegue ter. e olha, têm estado tão bonitos os finais de tarde, os finais de tarde e as tuas palavras por aqui

inês a dit…

oh obrigada!

por vezes é um bom remédio, por outras nem tanto

Mel a dit…

e com toda a certeza que virão

n. a dit…

que lindooo!

n. a dit…

ohh, a sério?

inês a dit…

é verdade.. mas por outras vezes consegue ser tão bonito:)

Anonyme a dit…

sigo

n. a dit…

isso deixa-me muito contente, acredita!

n. a dit…

és um amor.

filipa eça fonseca a dit…

uma colher de felicidade e de estabilidade no coração